Sinto que os diferentes não podem mais existir. Nem tampouco coexistir. Os estritamente iguais alardeiam por aí que os diferentes seriam capazes de influenciá-los, mudá-los. Esquecem que os pés que calçam estas estranhas meias – as diferentes – sofrem, quase sozinhos, defendendo-se do que há de pior ao seu redor. Perseveram. À custa de dogmas. Apesar de preconceitos. Um dia, quem sabe, esse pássaro de bico “estranhamente” laranja tocará os iguais, acordando-os. Coragem!
Aline Serfaty
- Dedico esta curtíssima a todos os meus diferentes amigos. Sem vocês, meu mundo seria um tédio.
muito legal!!!
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